Diga aí suas opiniões sobre a pirataria de CDs de músicas e DVDs de filmes.
Os tempos mudam.
Não adianta, as Majors (as cinco maiores gravadoras de música do mundo) ficaram pensando no passado por tempo demais. Veio o MP3, quebrou a perna deles. Precisaram repensar as coisas. Mas ainda estão sentindo os efeitos disso. Eu me recordo que teve um rolo nos EUA e cima disso, mas como não me interesso pelo assunto, deixei rolar.
Aqui sobre: http://en.wikipedia.org/wiki/Downhill_Battle
Pirataria de DVDs foi um treco que eu achei interessante, tudo quanto era locadora aqui do bairro fechou as portas, teve uma que virou lan house, até a poderosa Blockbuster do Alphaville precisou fundir a locadora com a Americanas pra se segurar lá.
De novo, os tempos são outros. A real é que o povo tava pensando que o funcionamento do mercado seria como na época do VHS, não foi. A turma tá com mais grana, tem computadores agora, placas de captura de vídeo,banda larga, podre,mas tem, só não monta seu DVDzinho em casa quem não quer ou não sabe.
E claro o pensamento do brasileiro é esse mesmo: se tem pra baixar na net pra que cinema com ingresso a 20, 30 Reais? Pra quê TV por assinatura e DVDs originais? Só se for pra gravar coisa deles e olhe lá.
A única coisa que eu lamento dessa profusão de DVDs piratas é que os piraterios em geral só vão em cima de coisas manjadas, não existe, pelo menos não pra uma parcela deles, fazer um resgate de coisas perdidas.
Filmes antigos, desenhos animados, programas de TV...
Eu acho DVD pirata do Super Onze, o que faz o cara lá da distribuidora rasgar o cu de raiva, mas não acho Marino Boy, por exemplo ou outros desenhos fora de catálogo.
Idem aos CDs e MP3, acho Restart, mas cadê as coisas do Lupicinio Rodrigues? Não tem.
O advento da tecnologia na vida das pessoas abriu possibilidades interessantes, mas a gente fica nessa mesquinharia torpe, é triste.
Eu tenho a breve impressão que no Brasil, tudo, tudo mesmo, é sempre sub-aproveitado...
Será?
Não adianta, as Majors (as cinco maiores gravadoras de música do mundo) ficaram pensando no passado por tempo demais. Veio o MP3, quebrou a perna deles. Precisaram repensar as coisas. Mas ainda estão sentindo os efeitos disso. Eu me recordo que teve um rolo nos EUA e cima disso, mas como não me interesso pelo assunto, deixei rolar.
Aqui sobre: http://en.wikipedia.org/wiki/Downhill_Battle
Pirataria de DVDs foi um treco que eu achei interessante, tudo quanto era locadora aqui do bairro fechou as portas, teve uma que virou lan house, até a poderosa Blockbuster do Alphaville precisou fundir a locadora com a Americanas pra se segurar lá.
De novo, os tempos são outros. A real é que o povo tava pensando que o funcionamento do mercado seria como na época do VHS, não foi. A turma tá com mais grana, tem computadores agora, placas de captura de vídeo,banda larga, podre,mas tem, só não monta seu DVDzinho em casa quem não quer ou não sabe.
E claro o pensamento do brasileiro é esse mesmo: se tem pra baixar na net pra que cinema com ingresso a 20, 30 Reais? Pra quê TV por assinatura e DVDs originais? Só se for pra gravar coisa deles e olhe lá.
A única coisa que eu lamento dessa profusão de DVDs piratas é que os piraterios em geral só vão em cima de coisas manjadas, não existe, pelo menos não pra uma parcela deles, fazer um resgate de coisas perdidas.
Filmes antigos, desenhos animados, programas de TV...
Eu acho DVD pirata do Super Onze, o que faz o cara lá da distribuidora rasgar o cu de raiva, mas não acho Marino Boy, por exemplo ou outros desenhos fora de catálogo.
Idem aos CDs e MP3, acho Restart, mas cadê as coisas do Lupicinio Rodrigues? Não tem.
O advento da tecnologia na vida das pessoas abriu possibilidades interessantes, mas a gente fica nessa mesquinharia torpe, é triste.
Eu tenho a breve impressão que no Brasil, tudo, tudo mesmo, é sempre sub-aproveitado...
Será?
Nenhum comentário:
Postar um comentário